Oração (Parte 3)

MESTRE DE ORAÇÃO:         

 

Parte 3 - Conversa com o Pai:     

 

Um modelo de Oração:

 

- Jesus deixou um modelo de oração (na adoração, na petição e na comunhão).

 

- Os contextos provam que o Pai Nosso não deveria ser meramente recitado.

  (Mateus 6:7)
   7 E quando orarem, não fiquem sempre repetindo a mesma coisa, como fazem os pagãos. Eles pensam que por muito falarem serão ouvidos.

 

- Não se trata de uma reza (substituto de nossas orações), mas de um esqueleto para nossas orações.

 

  (Mateus 6:9-13)
 9 Vocês, orem assim: “Pai nosso, que estás nos céus! Santificado seja o teu nome. 10 Venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu.11 Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia.12 Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores.13 E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal, porque teu é o Reino, o poder e a glória para sempre. Amém”.

 

  Relacionamentos:

 

- Pai Nosso                                          - Filiação

- Santificado seja o Teu nome         - Adoração

- Venha o teu reino                            - Submissão

- Seja feita a Tua vontade                 - Obediência

- Pão nosso de cada dia                     - Provisão

- Perdoa nossas dívidas                    - Salvação

- Não nos deixe cair em tentação    - Proteção

 

 

Estrutura da Oração:

 

- Três Partes: Adoração, petição, conclusão.

 

- Três petições que tratam da glória de Deus, finalidade última da oração.

     (João 14:13)

 13 E eu farei o que vocês pedirem em meu nome, para que o Pai seja glorificado no Filho.

- Três petições que tratam das necessidades humanas de todo tempo (presente, passada, futura) e de todo tipo (física e espiritual).

- O programa de Deus é prioridade, mas é manifesto em suprir nossas necessidades.

 

DIRIGIMO-NOS AO PAI: 

“Pai nosso, que estás nos céus!

 

- Ao Pai, pelo Filho, no Espírito.

 

- A oração é um oferecimento de nossos desejos a Deus, em nome de Cristo e com o auxílio de seu Espírito.

 

- Jesus nos dá acesso ao Pai, o Espírito nos move a clamar “Pai”, mas é à primeira pessoa da trindade que dirigimos nossas orações.

 

 

PROXIMIDADE COM DEUS:

 

- A paternidade de Deus não era totalmente nova para o judeu (João 8:41), mas chamá-lo de “Aba” o era.

 

- Oração deve ser uma demonstração de nossa intimida com Deus. Nossa oração deve vir de uma confiança de que Ele tem prazer em nos ouvir e atender.

 

Distinto de Nós:

 

- O fato de estar “nos céus” demonstra que está acima da fragilidade humana. Portanto, sabemos que tem poder para nos atender.

 

- Também devemos trata-lo com respeito, reverência. A oração deve expressar meu desejo de que sua glória seja manifesta (Adoração).

 

Aspecto Comunitário:

 

- A oração é toda feita no plural, ressaltando que não se trata de um modelo para oração pessoal apenas.

 

- Nossas orações não podem ser expressão de nosso egoísmo. Preciso me preocupar com a necessidade alheia (oração intercessória).

 

Implicações:

 

- Como filhos, somos amados e herdeiros de suas bênçãos.

 

- Como filhos, devemos honrar os interesses do Pai (Teu nome, reino e vontade)

 

- Como filhos, devemos amar nossos irmãos; orar pelas necessidades da família.

 

PAI NOSSO: (Mateus 6:9-13) (NVI)

“Pai nosso, que estás nos céus! Santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como no céus.O pão nosso de cada dia nos dá hoje, perdoa as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores. e não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal, porque teu é o Reino, o poder e a glória para sempre. Amém”